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Gal Costa




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Gal Costa Album


Gal canta Caymmi (1976)
1976
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
. . .


Quem quiser vatapá, ô
Que procure fazer
Primeiro o fubá, depois o dendê
Procure uma nega baiana, ô
Que saiba mexer
Que saiba mexer, que saiba mexer
Procure uma nega baiana, ô
Que saiba mexer
Que saiba mexer, que saiba mexer
Bota castanha de caju, um bocadinho mais
Pimenta malagueta, um bocadinho mais
Bota castanha de caju, um bocadinho mais
Pimenta malagueta, um bocadinho mais
Amendoim, camarão, rala um coco
Na hora de machucar
Sal com gengibre e cebola, ô iaiá
Na hora de temperar
Não para de mexer, ô
Que é pra não embolar
Panela no fogo, não deixa queimar
Com qualquer dez mil réis e uma nega, ô
Se faz um vatapá, se faz um vatapá
E que bom vatapá
Com qualquer dez mil réis e uma nega, ô
Se faz um vatapá, se faz um vatapá
E que bom vatapá
Bota castanha de caju, um bocadinho mais
Pimenta malagueta, um bocadinho mais
Bota castanha de caju, um bocadinho mais
Pimenta malagueta, um bocadinho mais

. . .


Cem barquinhos brancos
Nas ondas do mar
Uma galeota
A Jesus levar
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
A Conceição da Praia está embandeirada
De tudo quanto é canto muita gente vem
De toda parte vem um baticum de samba
Batuque, capoeira e também candomblé
O sol está queimando mas ninguém dá fé
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer
Meu Senhor dos Navegantes venha me valer

. . .


Não fazes favor nenhum
Em gostar de alguém
Nem eu, nem eu, nem eu
Quem inventou o amor não fui eu
Não fui eu, não fui eu
Não fui eu nem ninguém
O amor acontece na vida
Estavas desprevenida
E por acaso eu também
E como o acaso é importante, querida
De nossas vidas a vida
Fez um brinquedo também
Não fazes favor nenhum
Em gostar de alguém
Nem eu, nem eu, nem eu
Quem inventou o amor não fui eu
Não fui eu, não fui eu
Não fui eu nem ninguém

. . .


O canoeiro bota a rede
Bota a rede no mar
O canoeiro bota a rede no mar
O canoeiro bota a rede
Bota a rede no mar
O canoeiro bota a rede no mar
Cerca o peixe, bate o remo
Puxa a corda, colhe a rede
O canoeiro puxa a rede do mar
Cerca o peixe, bate o remo
Puxa a corda, colhe a rede
O canoeiro puxa a rede do mar
Vai ter presente pra Chiquinha
Vai ter presente pra Iaiá
O canoeiro puxa a rede do mar
Cerca o peixe, bate o remo
Puxa a corda, colhe a rede
O canoeiro puxa a rede do mar
Cerca o peixe, bate o remo
Puxa a corda, colhe a rede
O canoeiro puxa a rede do mar
Hum...
Louvado seja Deus, oh, Deus pai
Louvado seja Deus, oh, Deus pai
Hum...
O canoeiro bota a rede no mar

. . .


Vamos chamar o vento
Vamos chamar o vento
Vento que dá na vela
Vela que vira o barco
Barco que leva a gente
Gente que leva o peixe
Peixe que dá dinheiro, Curimã
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã, nham
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã, nham
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã ê, curimã lambaio
Curimã

. . .


Minha sereia é rainha do mar
Minha sereia é rainha do mar
O canto dela faz admirar
O canto dela faz admirar
Minha sereia é a moça bonita
Minha sereia é a moça bonita
Nas ondas do mar aonde ela habita
Nas ondas do mar aonde ela habita
Ai, tem dó de ver o meu penar
Ai, tem dó de ver o meu penar

. . .


Só louco
Amou como eu amei
Só louco
Quis o bem que eu quis
Ah! Insensato coração
Por que me fizeste sofrer?
Porque de amor
Para entender
É preciso amar
Porque . . .
Só louco . . .
Só louco . . .

. . .


São Salvador
Bahia de São Salvador
A terra de Nosso Senhor
Pedaço de terra que é meu
São Salvador
Bahia de São Salvador
A terra do branco mulato
A terra do preto doutor
São Salvador
Bahia de São Salvador
A terra do Nosso Senhor
Do Nosso Senhor do Bonfim
Oh Bahia
Bahia cidade de São Salvador
Bahia oh, Bahia
Bahia cidade de São Salvador

. . .


Peguei um "Ita" no norte
Pra vim pro Rio morar
Adeus, meu pai, minha mãe
Adeus Belém do Pará
Vendi meus troços que eu tinha
O resto eu dei pra guardar
Talvez eu volte pro ano
Talvez eu fique por lá
Ai, ai
Ai, ai
Adeus Belém do Pará
Ai, ai
Ai, ai
Adeus Belém do Pará

Mamãe me deu uns conselhos
Na hora de eu embarcar:
"Meu filho ande direito
Que é pra Deus lhe ajudar"
Tô a bem tempo no Rio
Nunca mais voltei por lá
Pro mês inteira dez anos
Adeus, Belém do Pará
Ai, ai
Ai, ai
Adeus Belém do Pará
Ai, ai
Ai, ai
Adeus Belém do Pará

. . .


Dia dois de fevereiro
Dia de festa no mar
Eu quero ser o primeiro
Pra saldar Iemanjá
Dia dois de fevereiro
Dia de festa no mar
Eu quero ser o primeiro
Pra saldar Iemanjá
Eu mandei um bilhete pra ela
Pedindo para ela me ajudar
Ela então me respondeu
Que eu tivesse paciência de esperar
O presente que eu mandei pra ela
De cravos e rosas vingou
Chegou, chegou, chegou
Afinal que o dia dela chegou
Chegou, chegou, chegou
Afinal que o dia dela chegou

. . .


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