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Gal Costa




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Gal Costa Album


Cantar (1974)
1974
1.
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10.
11.
. . .


Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Quando a gente tá contente
Tanto faz o quente
Tanto faz o frio
Tanto faz
Que eu me esqueça do meu compromisso
Com isso ou aquilo
Que aconteceu dez minutos atrás
Dez minutos atrás de uma idéia já dão
Pra uma teia de aranha crescer e prender
Sua vida na cadeia do pensamento
Que de um momento pro outro começa a doer
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Quando a gente tá contente
Gente é gente
Gato é gato
Barata pode ser um barato total
Tudo que você disser deve fazer bem
Nada que você comer deve fazer mal
Quando a gente tá contente
Nem pensar que está contente
Nem pensar que está contente a gente quer
Nem pensar a gente quer
A gente quer, a gente quer
A gente quer é viver
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá

. . .


Coro de cor
Sombra de som de cor de mal-me-quer
De mal-me-quer de bem
De bem me diz
De me dizendo assim serei feliz
Serei feliz de flor
De flor em flor
De samba em samba em som de vai e vem
De verde, verde ver pé de capim
Bico de pena, pio de bem-te-vi
Amanhecendo assim perto de mim
Perto da claridade da manhã
A grama, a lama, tudo é minha irmã
De samba em samba em som de vai e vem
De verde, verde ver pé de capim
Bico de pena, pio de bem-te-vi
Amanhecendo assim perto de mim
Perto da claridade da manhã
A grama, a lama, tudo é minha irmã
A rama, o sapo, o salto de uma rã

. . .


Lua, lua, lua, lua...
Por um momento meu canto contigo compactuar
E mesmo o vento
Canta-se compacto no tempo
Estanca
Branca, branca, branca, branca . . .
A minha, a nossa voz, a tua, sendo o silêncio
Meu canto não tem nada a ver com a lua

. . .


Morre no ar um resto de canção
Um rosto tão sereno
Tão quieto de paixão
Brinca no ar
Um sempre mesmo adeus
Meus olhos são teus olhos
Para nós
Vem
O mundo é sempre amor
O pranto que desliza
Do seio de uma flor
É a luz
Anjo sol
Mil carícias
Você traz
Beijo manso
Luz e paz

. . .


Lá no avarandado
Na luz do meio dia
Um segredo nos teus olhos
Tanta coisa me dizia
O cabelo solto ao vento
O teu jeito de olhar
E no teu corpo moreno
A flor de maracujá
Dia de sol
Cheiro de flor
Gosto de mar, amor
A tua cor
Luz do luar
Vento que vem do mar
Roda, gira, vira o vento
Meu amor vai te levar
Bem pra lá do fim do mundo
Onde eu vou te chamar
Bem pra lá do fim do mundo
Onde eu vou te chamar
Bem pra lá do fim do mundo
Onde eu vou te chamar.

. . .


Todo fim de ano é fim de mundo
E todo fim de mundo é tudo que já tá no ar
Tudo que já tá
Todo ano é bom, todo mundo é fim
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe, você sabe
Que a cidade vai sumir por debaixo do mar
É a cidade que vai avançar e não o mar
Você não vê
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo
Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser
Eu você
Todo fim de mundo é fim de nada
É madrugada
E ninguém tem mesmo nada a perder
Eu quero ver
Olho pra você, tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
(Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço a caminho do mar
Moça do corpo dourado do Sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar

. . .


Beira de mar, beira de mar
Beira de maré na América do Sul
Um selvagem levanta o braço
Abre a mão e tira um caju
Um momento de grande amor
De grande amor
Copacabana, Copacabana
Louca total e completamente louca
A menina muito contente
Toca a Coca-Cola na boca
Um momento de puro amor
De puro amor

. . .


Até um dia, até talvez, até quem sabe
Até você sem fantasia
Sem mais saudade
Agora a gente tão de repente
Nem mais se entende
Nem mais pretende
Seguir fingindo, seguir seguindo
Agora vou pra onde for sem mais você
Sem me querer, sem mesmo ser
Sem entender
Vou me beber, vou me perder
Pela cidade
Até um dia, até talvez, até quem sabe
Até um dia, até talvez, até quem sabe

. . .


O caminho do céu
No caminho do som
O caminho do céu é
No caminho do som
O caminho do céu
No caminho do som
O caminho do céu é
No caminho do som

(Me ensina a voar, me ensina a cantar, me ensina a voar, amor)
Voar, voar
(Me ensina a cantar, me ensina a voar, me ensina a cantar, amor)
Há uma alma na asa no ar
(Me ensina a voar, me ensina a cantar, me ensina a voar, amor)
Cantar, cantar
(Me ensina a cantar, me ensina a voar, me ensina a cantar, amor)
Há uma asa na alma no ar
(Me ensina a voar, me ensina a cantar, me ensina a voar, amor)
(Quem foi que disse que a mulher não voa?)
(Quem foi que disse que a mulher não voa?)

Me ensina a cantar, me ensina a voar, me ensina a cantar, amor
Me ensina a cantar, me ensina a voar, me ensina a cantar, amor
Me ensina a voar, me ensina a cantar, me ensina a voar, amor

O caminho do céu
No caminho do som
O caminho do céu é
No caminho do som

(Quem foi que disse que a mulher não voa?)
(Quem foi que disse que a mulher não voa?)

Voar, voar
Há uma alma na asa no ar
Cantar, cantar
Há uma asa na alma no ar
Me ensina a cantar, amor
O caminho do céu, o caminho do céu
No caminho do som, no caminho do som
O caminho do céu é
No caminho do som

. . .


Na frente do cortejo o meu beijo
Muito forte como aço, meu abraço
São poços de petróleo a luz negra dos seus olhos
Lágrimas negras caem, saem
Dói

Por entre flores e estrelas
Você usa uma delas como brinco
Pendurada na orelha
É o astronauta da saudade
Com a boca toda vermelha
Lágrimas negras caem, saem
Dói

São como pedras de um moinho que moem, roem, moem
E você, baby, vai, vem, vai
E você, baby, vem, vai, vem
Belezas são coisas acesas por dentro
Tristezas são belezas apagadas pelo sofrimento
Belezas são coisas acesas por dentro
Tristezas são belezas apagadas pelo sofrimento
Lágrimas negras caem, saem
Dói

. . .


Chululu, Chululu
Minha bonequinha Chululu
Dorme teu soninho
Teu soninho bonitinho
Lá lá lá lá lá lá lá

. . .


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